quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Primeiros passos I


O texto abaixo é fruto de uma produção textual realizada durante a aula de Língua Portuguesa. Ele nos revela criatividade de um aluno-autor.

O pingo de água


Era uma vez um pingo que era excluído dos outros e não tinha nenhum amigo.Ninguém conversava com ele e por isso, sentia-se muito triste.

Um dia, todos os pingos estavam em casa - a nuvem que estava prontinha para chover. Quando o pinguinho chegou perto dos outros pingos, eles se afastaram do pinguinho Azul porque ainda não queriam amizade com ele.

De repente quatro pingos começaram a fofocar. E o pinguinho Azul começou a ficar bravo, bravo e trovejou de raiva. Com o trovão, todos os pingos ficaram posicionados. Um pertinho do outro. Então, veio a chuva.

Caíram todos perto do rio.

E veio um forte sol. Começou a esquentar, esquentar... e a água a evaporar.Com isso, os pingos começaram a subir. E no caminho, se encontraram e se cumprimentaram, falando:
- Oi
E o pinguinho Azul, todo contente:
- Oi, cara.
E Azul começou a ter amigos.



Luana Mariah, 7° ano.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Conteúdo para avaliações bimestrais - 3° bimestre



6°ano:

Interpretação de texto
Uso de por que ,por quê, porquê e porque
Numerais
Artigos
Advérbios


7°ano:

Interpretação de texto
Preposições
Crase
Pontuação
Pronomes de tratamento

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Atividade para 7° ano

Processo de formação de preposições

Combinação: quando as palavras se unem e não há perda de nenhuma letra.
Exemplo: a + os: aos

Contração:quando se perde uma letra durante o processo de formação da palavra.
Exemplo: de + a: da


1. Leia o texto abaixo, informe as preposições existentes e a sua formação (se é resultado de uma contração ou combinação).

Óculos
Os Paralamas do Sucesso
Composição: Hebert Viana

Se as meninas do Leblon
Não olham mais pra mim
(Eu uso óculos)
E volta e meia
Eu entro com meu carro pela contramão
(Eu tô sem óculos)
Se eu tô alegre
Eu ponho os óculos e vejo tudo bem
Mas se eu to triste eu tiro os óculos
Eu não vejo ninguém

Por que você não olha pra mim? Ô ô
Me diz o que é que eu tenho de mal ô ô
Por que você não olha pra mim?
Por trás dessa lente tem um cara legal
Oi Oi Oi Oi Oi

Eu decidi dizer que eu nunca fui o tal
Era mais fácil se eu tentasse
fazer charme de intelectual
Se eu te disser
Periga você não acreditar em mim
Eu não nasci de óculos
Eu não era assim

Por que você não olha pra mim? Ô ô
Me diz o que e que eu tenho de mal ô ô
Por que você não olha pra mim?
Por trás dessa lente tem um cara legal

Por que você não olha pra mim? Ô ô
Por que você diz sempre que não? Ô ô
Por que você não olha pra mim?
Por trás dessa lente também bate um coração

Museu José Antônio Pereira


Na aula-passeio vi as roupas que usavam, os quartos que dormiam, como era feita a casa, os utensílios domésticos e até galinhas. O que mais gostei foi ver o moinho que está muito bem preservado.

Fiquei sabendo da história do museu, que o museu foi doado para a prefeitura de Campo Grande. Hoje, ele está aberto para quem quiser conhecer, e, tudo o que tinha na casa está até hoje lá,preservado, do jeitinho que deixaram.

Lá dentro, mostra uma máquina de tecer e como a casa foi feita - barro e madeira.

José Antônio Pereira fez uma promessa para um santo na qual ele criaria uma capela para o santo se fosse atendido. A capela foi criada mas, com o tempo, derrubaram e construíram a Capela de Santo Antonio no seu lugar.



Giovana*


Giovana é aluna do 7° ano. Este texto demonstra a admiração dos alunos ao conhecer um pouco mais da história da nossa cidade.

Primeiros passos


O texto abaixo é fruto de uma produção textual realizada durante a aula de Língua Portuguesa. Ele nos revela criatividade de um aluno-autor.


O Tesouro

Era uma vez um pirata. Ele reuniu uma embarcação e foi para a ilha desaparecida que continha um tesouro escondido no meio de duas pedras fechadas por lava de vulcão.

Eles passaram pelos sete mares e enfrentaram feras terríveis como tubarões, polvos gigantes, fantasmas que vinham da água morta. Passaram por muitas ilhas amaldiçoadas e por mosquitos gigantes até chegarem na Ilha da Caveira - ela tem esse nome porque muitas pessoas morreram lá, na ilha da Caveira. À noite, os mortos levantam de suas tumbas e saem para matar os visitantes. Comem suas carnes e jogam os ossos para a areia comer...

Então, eles chegaram à Ilha da Caveira. Lá,ao longe, viram o vulcão com o tesouro. Eles andaram até encontrarem um gnomo que falou que para passarem por ele, tinham que acertar uma charada.Ele perguntou:

- O que é, o que é: quando ficamos em pé, ele fica deitado e, quando deitamos, ele fica em pé?

O pirata chutou "pé", acertou e passou.

Chagando lá, no vulcão, eles encontraram o tesouro. Pegaram o tesouro e ficaram muito ricos.




Gabriel*


*Gabriel é aluno do 6°ano e elaborou este texto com base em seus conhecimentos e leituras.